Sinto, penso e repenso
Perdido em mim, pairando no ar
Preso, numa casa diferente da minha
"Coração", assim chamaram a este lugar.
Para que serve aquele rio de amor?
Ou esta atmosfera de paixão?
Existem montanhas de dúvidas e medos
E de esperança é feita este chão.
Já calculei e raciocinei
Mas nada aqui faz sentido...
É irónico dizer isto, pois aqui
É onde tudo é apenas sentido...
A pureza, a inocência
São os passarinhos e as flores daqui
De sonhos são feitas as outras criaturas
Todas, sem excepção as que por aqui vi.
Em nada toco, flutuo apenas,
pois nada do que aprendi posso aplicar.
Tudo nestes lados é vasto, infinito
E apenas assim consigo quantificar.
Sou um simples cérebro
Que tentou compreender-te coração
Sei exactamente onde estás e do que vives
Mas não entendo onde queres chegar com tanta desilusão.
Houveram terramotos, inundações recentemente
E os vulcões da dor ficam activos
Nestes momentos de intensa destruição
Nem a mim me dás ouvidos...
Planeio estratégias,
Esforço-me por me esquecer
O que nos fazes passar
O que nos fazes sofrer
Não sei viver sem ti
Tu porém, sozinho pareces apenas metade
Tentas completar-te, mas quando erras dói...
Dói...dói de verdade...
De momento pareces-me calmo
Aceleras só quando te envio imagens dela
Encontrei em ti abismos e grutas de saudade
Sim...também me recordo e também quero vê-la
Ou esta atmosfera de paixão?
Existem montanhas de dúvidas e medos
E de esperança é feita este chão.
Já calculei e raciocinei
Mas nada aqui faz sentido...
É irónico dizer isto, pois aqui
É onde tudo é apenas sentido...
A pureza, a inocência
São os passarinhos e as flores daqui
De sonhos são feitas as outras criaturas
Todas, sem excepção as que por aqui vi.
Em nada toco, flutuo apenas,
pois nada do que aprendi posso aplicar.
Tudo nestes lados é vasto, infinito
E apenas assim consigo quantificar.
Sou um simples cérebro
Que tentou compreender-te coração
Sei exactamente onde estás e do que vives
Mas não entendo onde queres chegar com tanta desilusão.
Houveram terramotos, inundações recentemente
E os vulcões da dor ficam activos
Nestes momentos de intensa destruição
Nem a mim me dás ouvidos...
Planeio estratégias,
Esforço-me por me esquecer
O que nos fazes passar
O que nos fazes sofrer
Não sei viver sem ti
Tu porém, sozinho pareces apenas metade
Tentas completar-te, mas quando erras dói...
Dói...dói de verdade...
De momento pareces-me calmo
Aceleras só quando te envio imagens dela
Encontrei em ti abismos e grutas de saudade
Sim...também me recordo e também quero vê-la
Aguenta e acredita Coração...
Nada temas e dá-me ouvidos:
Nem mesmo para sempre durarão estes tempos
Em que andamos por aqui sozinhos...
BY:JCS
30/06/2012
23:19
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